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Historicamente, os direitos das comunidades remanescentes de quilombos trazem a memória a injustiça passada, mas também carregam a esperança da justiça futura.

As comunidades de Marinhos, Sapé, Rodrigues, Ribeirão, seguem os costumes deixados pelos escravos. Estas comunidades são reconhecidas pela Fundação Palmares, em que preservam a paixão e orgulho de serem descendente de João Borges, fundador do Quilombo do Sapé. Elas se formaram após alguns escravos terem fugido da Fazenda dos Martins, antigamente conhecida como Fazenda Boa Vista, a mais antiga da região.

As requisições de reconhecimento de comunidades quilombolas são processadas pela Fundação Cultural Palmares, entidade vinculada ao Ministério da Cultura que visa à proteção, preservação e disseminação da cultura negra no país. Uma vez reconhecidas, as comunidades passam a existir dentro das políticas nacionais de apoio e garantia dos direitos dos quilombolas, reunidas no programa federal Brasil Quilombola, criado em 2004.

Existem três comunidades em processo de reconhecimento, são: Lagoa, Casinhas, Massangano.